é só isso...

e é por isso que eles (os bancários) carimbam os cheques como se não houvesse amanhã, ou isso faz simplesmente parte do processo de formação?

Etiquetas: Coisas que me passam pela cabeça quando não tenho mais nada em que pensar

em que as pessoas fossem mais inteligentes. Em que pensassem por si próprias e não se cingissem a ideias impostas por outros, sejam eles quem forem.

Gostava de viver num mundo em que o Homem não se ache Deus mas sim que tenha consciência de que faz parte da Natureza, tal como ela é. Que não se ache superior a ninguém nem a nenhuma espécie terrestre.

Gostava de viver num mundo em que não mais se usasse a expressão "outra raça", para nos referirmos aos pretos, indianos ou índios. Raça humana, diz alguma coisa? Somos todos, ok?

É que esta história do livre arbítrio é tramada, pá! Um gajo anda aqui, acha que faz tudo o que lhe dá na real gana mas esquece-se que fazemos parte de uma cadeia chamada Universo. Tudo o que fazemos, fazemos porque é suposto que o façamos, é porque assim tem que ser, de modo a manter o equilíbrio universal. Parece que não mas é assim! E se, de repente, um dia acordamos e todas as pessoas no mundo, TODAS, têm consciência disto, o mundo era um local muito mais agradável para se viver.

O aquecimento global é culpa, maioritariamente, do Homem. Certo, nada contra.
Devemos envidar todos os esforços para contrariar esta tendência, e minorar o efeito de estufa. Certíssimo, o meu voto está lá, obviamente.

Mas mesmo isto, mesmo estes acontecimentos catastróficos são como que uma manifestação da natureza, de que algo na Terra (que é também um ser vivo, tal como nós) não está bem e precisa de ser renovado! É, chamemos-lhe assim, uma renovação. Como nós, quando estamos constipados e os nossos anti-corpos entram em acção para expulsar o vírus do nosso corpo...

O Homem não é um ser à parte da Terra. O Homem faz parte da Natureza tal como o fazem os pássaros, as florestas e os rios. E tudo o que nós fazemos, para o bem e para o mal, é o Universo a trabalhar e a manter o seu próprio equilíbrio...

Etiquetas: Da vida

do Animal de Estimação?

Etiquetas: Dias de

Família?

Etiquetas: Dias de

o Dia dos Amigos?

Etiquetas: Dias de

fazem parte da nossa vida (assim mesmo, ponto final parágrafo) ou fazem parte da nossa vida profissional?

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o quão mal humorada eu fico quando não almoço em condições....
Fónix!

existe uma energia que flui entre nós, de mim para ti e de ti para mim, aquela mesma que me faz ficar em baixo quando tu estás em baixo e que me faz, como ontem, sentir "algo não está bem" e este algo era, tão simplesmente, estarmos os dois no sofá, sentados naquela inclinação em que eu estou para o lado contrário ao teu, sabes?, e depois mudei de posição e tudo ficou outra vez bem...

Amo-te tanto, caramba...

Etiquetas: Tu

que te amo, só podes saber! Mas também tens que saber que às vezes me magoas, que às vezes me dás vontade de desistir, de sofrer tudo de uma só vez! É o quê? A certeza do meu amor? O saberes que nunca vou deixar de te amar? Posso não deixar de te amar, podes nunca sair de dentro do meu coração, da minha alma, do meu ser, mas posso desistir! Embora não o queira, acredito que possuo uma força interior sobrenatural que, mesmo fazendo-me sofrer horrores, me faça atirar tudo ao ar...

Etiquetas: Tu

É verdade que o Carnaval está mesmo aí à porta?
Socorro!!!

Etiquetas: Carnaval

É tão bom estarmos esparramadas no sofá, agarradinhas ao nosso mais-que-tudo, a ver aquele filme lamechas e a comer chocolates, melhor ainda se estiver frio e chuva lá fora e lareira dentro de casa, não é?


:)


NÃO!!!! Eu, euzinha, nunca consigo estar mais do que uns míseros 10 minutinhos sem que me comece a doer o pescoço que está torto, ou o braço porque está entalado entre as costas dele e o sofá, ou a perna que fica dormente ou.... Será que sou eu que sou estranha? É que, sinceramente, não consigo arranjar posição confortável para estes momentos! Nada que me atormente por aí além, admito, não sou comichosa a esse ponto. Mas é que TÃÃÃÃÃÃAÃÃÃÃO bom, e eu nunca prolongo esses momentos por muito tempo...
É como a dormir. A gente vê aqueles filmes em que eles adormecem e acordam abraçados e pensa "foda-se, mas os gajos não ficam com braços dormentes, nem nada???" É que eu fico!

"Então, o que é que vai fazer amanhâ?" e eu, naquele milésimo de segundo que demoramos a processar uma pergunta sem que pareçamos atrasados mentais "mas o que é que há amanhã??? ah!, o dia dos namorados... bah!", "Nada, não acho piada nenhuma a esses dias, é só uma maneira de se fazer dinheiro".

E é! Irrita-me este dia! Primeiros: antigamente não havia, de todo, dia dos namorados. Apareceu quê?, meia dúzia de anos antes do Halloween (este é outro...)? Segundos: depois, nos anos em que eu não tinha namorado, realmente achava uma neura, o dia. Parecia que TODO O MUNDO tinha com quem o comemorar, menos eu... Terceiros: depois de importarmos mais esta data, apareceu a mania (ainda pior!) de os solteiros se juntarem num "jantar de solteiros". Deprimente, muito mau....

Resumindo: hoje em dia estou muito bem obrigada, com o meu homem e não temos a mínima queda para nos enfiarmos seja em que restaurante for atulhado de casalinhos apaixonados...

Sim, dia dos namorados, so what???

Etiquetas: Dia dos Namorados

mas ele há dias assim, em que não apetece fazer a ponta de um corno...

O meu primeiro sismo!!!!
E... gostei/não gostei, gostei/não gostei, gostei/não gostei...
Desde pequena sempre senti um enorme fascínio pelos fenómenos da natureza, e sempre senti curiosidade por sentir um sismo.
Até hoje.... E é estranho... E acho que não quero sentir mais nenhum... Já chegou para experiência, ok?

Etiquetas: Sismo

que, entre um jantar de empresa com mais de 300 pessoas e um serão passado ao lado do meu amor, eu prefira este último?

já está. Um voto NÃO já lá canta! :)))

(tivesse eu direito a 100 mil votos e 100 mil votos NÃO seriam)

que nos faz ficar efectivamente emocionados com os dramas alheios.
Hoje, ao ler (ler!, num jornal, nem sequer foi a ver imagens televisivas!) num jornal acerca da morte da irmã da princesa Letizia de Espanha, vieram-me lágrimas aos olhos. E eu penso "mas porquê?", se eu não a conheço, se não conheço ninguém que a conheça, em suma, se não tenho qualquer tipo de ligação directa ou indirecta à família, o que é isto que nos faz sentir assim? É a isto que chamam compaixão? É o pensar o que seria se isto se passasse comigo? Porque os irmãos devem-nos acompanhar a vida toda, toda!


Caramba...

eu sou um bocado assim, mas esta música... É simplesmente pavorosa! Socorro!!!!

as coisas funcionam por modas e influências. Se um dado tema é alvo de um post num qualquer blog que alguém costume ler, é quase certo que vai também postar sobre o mesmo tema. E outro que venha depois ler esse blog faz o mesmo...

como quem navega ao sabor do vento num mar de tranquilidade. Um amor calmo, pacífico e sereno. Sem grandes ondas, percebes? Sem aquela angústia que caracteriza os tempos de paixão inicial, sem o medo constante de te perder, de deixares de fazer parte de mim e eu de ti. Em vez disso, amo-te como a pequena chata que luta furiosamente contra as ondas para se manter à superfície, para não se afundar nem ser levada para longe. Amo-te com todas as minhas forças, todos os dias, todas as horas. Amo-te quando vou dormir e amo-te quando acordo. Amo-te com medo e com fúria, com mais pimenta que sal.
Amo-te tanto que me assusta, por não saber por que caminho este sentir me poderá levar...

Quisera eu amar-te assim e saber que me amas da mesma forma.

Etiquetas: Tu