como quem navega ao sabor do vento num mar de tranquilidade. Um amor calmo, pacífico e sereno. Sem grandes ondas, percebes? Sem aquela angústia que caracteriza os tempos de paixão inicial, sem o medo constante de te perder, de deixares de fazer parte de mim e eu de ti. Em vez disso, amo-te como a pequena chata que luta furiosamente contra as ondas para se manter à superfície, para não se afundar nem ser levada para longe. Amo-te com todas as minhas forças, todos os dias, todas as horas. Amo-te quando vou dormir e amo-te quando acordo. Amo-te com medo e com fúria, com mais pimenta que sal.
Amo-te tanto que me assusta, por não saber por que caminho este sentir me poderá levar...
Quisera eu amar-te assim e saber que me amas da mesma forma.
Etiquetas: Tu
Eu acho que quando se gosta muito há sempre o medo da perda.
Mas o importante é que amas! Isso só por si já é bom!
Que tudo corra bem! :)