quarta-feira, 7 de março de 2007
Acho que estás para mim
como a droga está para os agarrados: quando decidem fazer curas, vão lá para os centros e depois convém que não voltem para o seu "habitat natural", não é?
Comigo é o mesmo. Um dia que as coisas acabem (como acabar, se não chegou a começar? :)) vou ter que sair daqui. Não sei como, mas vou. Pelo menos por uns tempos. Sei lá, tiro um mês de férias seguido e com o prémio vou para algum lado. Mas aqui? Tudo me faz lembrar de ti. Todos os caminhos que eu faço diariamente, todos os amigos, todos os carros pretos, todas as motas, todas as casas à venda me remetem para ti...
Por isso o melhor é começar já a juntar o pé-de-meia, porque não vai ser fácil...

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posted by Papoila at 15:12 | Permalink |


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